Bob Marley

 

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ob Marley é um rosto presente em milhares de camisetas, capas de revista, capas de disco, adesivos e outros suportes. Talvez a maioria das mais famosas imagens que conhecemos dele tenha sido captada por Adrian Boot, fotógrafo que acompanhou as turnês e o dia-a-dia de Marley por dez anos. Algumas das principais fotos tiradas por ele (mostradas abaixo), além de outros fotógrafos e artistas, totalizando mais de 100 painéis fotográficos. Tudo isso foi apresentado na primeira e até agora única exposição da Fundação Bob Marley realizada no Brasil, que aconteceu de 15 a 25 de janeiro de 2001.

 

 Algumas fotos foram retrabalhadas artisticamente (como a mostrada acima), outras mostram momentos de intimidade de Marley, como as peladas que ele jogava no quintal de casa com os amigos, tecendo um quadro vivo e multifacetado do homem e do artista. Logo na entrada temos um grande painel com uma breve biografia de Bob e algumas imagens mais antigas. Em uma ordem mais ou menos cronológica, elas vão desvendando outros tesouros, como as reproduções dos painéis de Neville Garrick (reproduzido abaixo) que eram o cenário de uma das turnês internacionais do Tuff Gong. Outras pinturas e reproduções compõem um conjunto de imagens que ficam marcadas em todo admirador da música de Bob Marley e dos Wailers.

  É uma exposição que já passou por diversos países, mas somente aqui no Brasil foi produzido como um verdadeiro evento cultural, com shows de bandas de reggae, exibição de vídeos, palestras e um bazar onde o visitante pode comprar discos, revistas, camisetas e outros objetos relacionados ao reggae.

  A primeira estadia da exposição no país foi no Centro Cultural da Caixa, no coração do Rio de Janeiro. Foi um grande sucesso de público e atraiu bastante atenção da mídia carioca. A palestra do evento, realizada no dia 25/01, contou com diversas figuras importantes do reggae no Rio, como Da Gama, do Cidade Negra, Nabby Clifford, um dos pioneiros da divulgação do ritmo por lá e Mauro Neves, organizador do Reggae Nec, além de Jacques Tadeschi, do Sidam e o que aqui escreve este artigo. Foram debatidas várias questões relevantes para o movimento reggae na região, o que pode contribuir para a dinamização das ações por lá.

  Coordenado por Filipe Cavalieri, do FestRio, foi um evento que agradou a todos os fãs comprometidos com o reggae e trouxe um novo público para a música de Jah.


 
 
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